Li um artigo no Negócios sobre o fenómeno das raspadinhas, “o desporto nacional que até resiste à tempestade”, e fiquei impressionada com um jogador que, contava o jornal, se encontrava a raspar num canto de uma Casa da Sorte há 15 minutos sem parar. Como não sou pessoa de me ficar, decidi que teria de experimentar. Assunto arrumado.